Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
Enigmático, filósofo, vingador, amante e – talvez – louco, Hamlet na sua duplicidade moral/impulso, questiona o cosmos enquanto testa o homem que matou seu pai e casou com sua mãe no “estado podre da Dinamarca”.
A tragédia de Hamlet em espiral onírica ritualizada; utilizando um aparato cenográfico minimalista, centrando no trabalho de actor a essência da teatralidade.

Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
Conversa com actor e encenador António Reis e actor convidado com plateia.

Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
1. Mário, de José Régio. Sobre os últimos momentos da vida do poeta Mário de Sá-Carneiro.
2. Meditação – José casal e António Campelo, dois companheiros que partiram, dois amigos que ficaram.
3. Sara Costa e pelo meio poesia João da Silva Correia.
4. Chá para três, de Manuel Córrego. A importância do paradoxo na harmonia conjugal.

Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
Tom vive com Sara, sua filha ainda pequena. É tempo de Natal e Sara exige do pai uma caixinha de música especial. Tom vê aqui uma oportunidade para recuperar a afeição da filha e percorre as ruas em busca do presente que não consegue encontrar.
Sara sofre pela perda da mãe e porque Tom não tem sido um bom pai. Tom vive angustiado, porque não consegue recuperar a felicidade da filha.
Mas tudo se altera, quando Tom, perdido nas ruas, resolve ajudar uma mulher velha e sozinha.

Iniciativa Inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
O escritor, em actividade de produção literária, interage co a sua criação, apaixonando-se por uma personagem.

Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
Memórias do que nunca existiu… conta-nos a história de um sítio onde nunca nada acontece, onde nunca ninguém viveu e em que a única coisa que existe são pequenos pedaços de vida imaginados e entrelaçados entre si.
Uma “dramédia” do TEPAS sem ingredientes especiais.

Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
“O Vagabundo das Mãos de Oiro" é uma farsa inspirada nos romances de cordel que os mendigos "vendiam" nas "feiras e romarias".
Das onze figuras que entram em palco só duas (Mestre Albino e Zé Guia) são figuras humanas, os outros são bonecos de trapo e de serradura.
Na feira, inicia-se a função. De repente, fruto de um milagre ou das alucinações de um pobre bêbedo como Mestre Albino, os bonecos animam-se e ganham vida própria.
A partir deste momento, Fantasia/ loucura e realidade confundem-se. Onde começa uma e termina a outra? Cabe a cada espectador decidir.
No Vagabundo das Mãos de Oiro, a magia contrapõe-se à alienação; ora realizando nos fantoches a desumanização ora animizando-os como se de milagre se tratasse.

Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira

Sinopse:
Dona Gilda, reformada, relembra com a neta (pintora) a grandeza do Professor José. “Um Senhor Professor!”… Que trouxe aquela aldeia uma nova forma de Ensinar. Mas com o regime de ensino rígido a que estavam habituados, nem sempre a sua calma e atenção era compreendida como devia.
“Memórias de um Passado Feliz”, é uma comédia que retrata a fase de mudança na forma de se ensinar.
Entre os “mexericos” das “Beatas”, a dignidade da Dona Gilda (funcionária da escola), a indignação da Imaculada (mãe analfabeta e mulher de um emigrante) e a frustração do Messias (um pai analfabeto viciado em álcool) … lá vai o professor José, com muita paciência, tentar sensibilizar cada um deles para que acreditem que o tempo é de mudança e que “Os castigos não nos ensinam”.

Iniciativa inserida no 1º Festival de Teatro de S. João da Madeira.

Sinopse:
(livremente inspirada na obra de Emílio Salgari, inserida no Ciclo Oriental)
Estamos no ano de 1895, em Assam, uma pequena província no coração da Índia. Para assegurar a sobrevivência, os habitantes dedicam-se à agricultura e submetem-se à tirania dos imperialistas ingleses que têm privado o país da democracia e do direito elementar à independência nacional.
Neste quadro de intolerância e prepotência destaca-se uma mulher, a Maharani Surama, filha do falecido Rajá Aamir Khan e uma incondicional defensora do povo. A sua condição de mulher será representativa da condição da mulher indiana, vítima de uma sociedade machista e cruel que perdura até aos dias de hoje.