Novos computadores nas escolas do 1.º ciclo

Câmara distribui 35 equipamentos pelas nove EB1 de S. João da Madeira.


Está em fase de conclusão a instalação de 35 computadores de secretária nas nove Escolas Básicas do 1.º Ciclo (EB1) de S. João da Madeira, reforçando o apetrechamento informático dos estabelecimentos de ensino da responsabilidade da Câmara Municipal, processo que terá continuidade em 2019.

Trata-se uma iniciativa da autarquia, face às carências sentidas ao nível deste tipo de equipamentos nas EB1 sanjoanenses, que, nos últimos anos, viram os seus computadores ficarem desatualizados, por falta de investimento nesta área.

Estes novos equipamentos ficam instalados nas bibliotecas escolares, fomentando-se, desta forma, o usufruto desses espaços, numa conjugação entre o incentivo à leitura e o uso das tecnologias da informação e comunicação.

Para além da entrega destes 35 computadores, distribuídos pelas diferentes EB1 de S. João da Madeira, a Câmara Municipal tratou da respetiva instalação, através da Divisão de Informática.

O processo tem sido acompanhado de perto pelo Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, e pela Vereadora da Educação, Irene Guimarães, que se deslocaram, esta semana, à EB1 do Espadanal para sinalizar a realização deste programa, tendo constatado a satisfação de alunos e professores pela implementação da medida.

“O reapetrechamento informático das nossas escolas é muito importante, pois os equipamentos de que dispunham encontravam-se bastante desatualizados e desajustados das exigências atuais. Assumimos esse compromisso no nosso programa autárquico e abrimos um procedimento para a aquisição destes novos computadores, de forma a que os estabelecimentos de ensino possam usufruir dos mesmos já neste ano letivo”, informa o Presidente da Câmara, adiantando que este é um processo que “será reforçado em 2019”.

“O investimento que fazemos nas nossas escolas refletir-se-á, num futuro muito próximo, numa comunidade mais capaz, mais empreendedora e melhor preparada para os desafios da globalização”, conclui Jorge Vultos Sequeira.


3 de novembro de 2018

educação