Autarquia adjudicou obra de requalificação do Mercado Municipal

Câmara promoveu reunião de trabalho com projetistas e comerciantes, para apresentação da empreitada. Trata-se de um investimento que tem por objetivo modernizar o Mercado Municipal e torna-lo num foco de atração na cidade e na região.

 

A autarquia de S. João da Madeira adjudicou, na última reunião de Câmara,  a empreitada de reabilitação do edifício do Mercado Municipal.

Trata-se de um investimento de valor superior a um milhão e trezentos mil euros, que tem como objetivo requalificar e modernizar o Mercado Municipal, enquanto importante unidade comercial da cidade e ponto de referência dos consumidores.

Com este investimento, a autarquia pretende promover uma maior dinamização junto dos atuais operadores e retalhistas de produtos alimentares, ao mesmo tempo que visa a captação de novos operadores com outros tipos de comércio, produtos e serviços.

Localizado na Avenida Dr Renato Araújo, uma das principais artérias da cidade, o edifício do Mercado Municipal de S. João da Madeira distribui-se por três pisos, apresentando uma área de cerca de 6.100 metros quadrados.

Esta obra vai intervir estruturalmente neste equipamento, quer ao nível da organização dos espaços destinados ao comércio de produtos e serviços, quer ao nível da criação de uma nova imagem promocional para o mercado, para tornar mais apelativo aquele espaço.

O prazo para execução desta empreitada é de 365 dias e está adjudicada à empresa Pemi – Construção e Engenharia.

Reunião com comerciantes

No âmbito desta requalificação e na sequência da adjudicação da obra, a autarquia convidou os comerciantes para uma reunião de trabalho, durante a qual foi apresentado o projeto da requalificação do Mercado Municipal nas suas várias dimensões.

Numa sessão bastante concorrida, os comerciantes que desenvolvem a atividade no mercado tiveram a oportunidade de colocar questões aos responsáveis pelo projeto e tirar dúvidas quanto às mudanças que vão ser introduzidas ao funcionamento do mercado.

Entre diversas questões apresentadas, ficaram a saber que espaço destinado aos animais vai ser isolado das restantes bancas de venda de produtos e que o comércio de carnes e peixes frescos também terá um espaço concentrado e adaptado às especificidades deste negócio.

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