ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE RECOLHA DE BIORRESÍDUOS NO MUNICÍPIO

S. João da Madeira tem o objetivo de ser uma cidade verde e cumprir todas as metas em matéria de resíduos sólidos, melhorando o sistema de recolha seletiva do concelho.

Nesse sentido, a Câmara Municipal decidiu desenvolver um programa de recolha seletiva de biorresíduos (nomeadamente, restos de refeições) e o seu envio para valorização, na sequência da aprovação de uma candidatura da autarquia a fundos comunitários.

Este projeto permite a redução da deposição de resíduos em aterro e o aumento da recolha seletiva e da reciclagem, possibilitando, por exemplo, a criação de composto fertilizante para plantas.

Nesse âmbito foi realizado o ESTUDO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE RECOLHA DE BIORRESÍDUOS NO MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA, elaborado pela Universidade Aberta, através de financiamento assegurado pelo Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e da Ação Climática.

O relatório final deste estudo pode ser consultado clicando AQUI.

 

 

Entrega de compostores domésticos para biorresíduos

Numa ação de sensibilização para a compostagem doméstica realizada no passado dia 1 outubro, o Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, e o vice-Presidente, José Nuno Vieira, participaram na entrega de equipamentos para a realização desse tipo de operação que consiste na transformação de resíduos orgânicos em adubo ou fertilizante natural dos solos.

Os autarcas juntaram-se a técnicos da autarquia e da empresa SUMA, concessionária do serviço de limpeza urbana e recolha de resíduos, nesta iniciativa dirigida a famílias que habitam em moradias e que, desta forma, podem reciclar em casa parte dos resíduos que produzem. Este é mais um passo no sentido da redução da produção de lixo e de uma maior sustentabilidade ambiental, tornando S. João da Madeira uma cidade mais verde.

Na mesma data, foi também visitado um munícipe que já recorre à compostagem doméstica, onde foi possível verificar, em concreto, as vantagens deste processo biológico de aproveitamento de resíduos orgânicos domésticos, como restos de fruta e hortaliça, por exemplo.

Até ao início de outubro de 2020, já tinham sido atribuídos gratuitamente, neste âmbito, cerca de 150 compostores domésticos em outras tantas habitações, numa medida da autarquia sanjoanense que se soma à entrega de contentores e ecopontos domésticos, que se prevê chegar a 2.000 moradias unifamiliares ainda este ano, reforçando o novo sistema de recolha porta-a-porta lançado no terreno em 2019.

 

GUIA DE COMPOSTAGEM DOMÉSTICA