Presidente visitou obra da Escola Serafim Leite

Investimento de cerca de 2,7 milhões de euros (acrescidos de IVA) inclui requalificação e ampliação das oficinas, substituição das coberturas em amianto e criação de elevador.

 

Os trabalhos que marcam o arranque da empreitada de requalificação da Escola Secundária Dr. Serafim Leite, em S. João da Madeira, receberam a visita do Presidente da Câmara, que considera tratar-se da “obra mais desejada” na cidade “nas duas últimas décadas”, no que foi corroborado pelos responsáveis do estabelecimento de ensino que o acompanharam. Jorge Vultos Sequeira sublinha, por isso, que estes trabalhos constituem “um marco muito importante” para a Educação no município.

 

A deslocação do autarca à obra que se encontra em fase de arranque na mais antiga escola secundária de S. João da Madeira realizou-se nesta terça-feira, tendo contado também com a presença da vereadora da Educação, Irene Guimarães, e do vice-Presidente da Câmara, José Nuno Vieira, além de técnicos do município e de representantes do empreiteiro a quem os trabalhos foram adjudicados por 2.655.780,00 euros (acrescidos de IVA), na sequência de concurso público lançado pela autarquia.

 

Como foi explicado durante a visita, os trabalhos – que “decorrem em bom ritmo e têm um prazo de execução de 540 dias –, vão incidir na reabilitação das oficinas atuais e na construção de um novo volume de três pisos, no qual se prevê que funcionem, nomeadamente, espaços dedicados ao ensino de artes e de informática.

 

O projeto, elaborado por técnicos da Câmara Municipal, contempla também a remoção das coberturas com amianto ainda existentes na escola, nomeadamente no pavilhão desportivo e no bloco principal, onde vai ser criado um elevador, o que, juntamente com a criação de rampas, virá melhorar as condições de mobilidade e acessibilidade da comunidade educativa.

 

Recorde-se que, no âmbito da reprogramação do Portugal2020, a Câmara Municipal conseguiu, no final de julho do ano passado, o reforço em cerca de 600 mil euros do financiamento comunitário para esta obra, que é comparticipada a 85% por fundos europeus, sendo a verba restante assegurada em partes iguais pelo Estado e pela autarquia sanjoanense. 

 

15 de maio de 2020 

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