Conferência O que é que a ciência pode fazer pelas cidades? - esta sexta-feira na Escola João da Silva Correia

Três sanjoanenses ligados à ciência falam sobre o tema na Escola João da Silva Correia, em S. João da Madeira, nesta sexta-feira, 31 de outubro, às 21h30, com entrada livre. Uma conferência aberta ao público em geral e inserida no ciclo Industrial - Uma cidade em 30 anos.

A professora de bioquímica Fátima Martel (Faculdade de Medicina do Porto), o astrónomo Nuno Cardoso Santos (Faculdade de Ciências da Universidade do Porto) e o investigador Patrício Soares da Silva (Faculdade de Medicina do Porto) vão ajudar a responder à pergunta “O que é que a ciência pode fazer pelas cidades?”. Este debate - protagonizado por cientistas sanjoanenses e aberto ao públcio em geral - tem moderação da jornalista e animadora de rádio Joana Costa, também ela natural de S. João da Madeira.
 
Marcada para sexta-feira, 31 de outubro, às 21h30, na Escola João da Silva Correia, esta é a quinta conferência do ciclo Industrial “Industrial – Uma cidade em 30 anos”, que assinala o 30.º aniversário da elevação de S. João da Madeira a cidade, com uma reflexão sobre a sua história – em especial das últimas três décadas – e uma visão multifacetada sobre o seu futuro.
 
Qualidade de vida
e cinema em novembro

 
Este ciclo é uma iniciativa da Câmara Municipal de S. João da Madeira comissariada pelo jornalista sanjoanense Amílcar Correia, que será o moderador da última conferência do programa, agendada para 7 de novembro e que conta com a presença do arquiteto Sidónio Pardal e do antigo ministro Valente de Oliveira, dois sanjoanenses que vão falar sobre a qualidade de vida nas cidades, numa sessão a realizar no Salão Nobre da Câmara Municipal de S. João da Madeira. 
 
O programa do ciclo Industrial inclui ainda, no dia 15 de novembro, nos Paços da Cultura de S. João da Madeira, uma retrospetiva da obra do jovem cineasta sanjoanense André Gil Mata, cuja primeira longa-metragem – “Cativeiro” – tem colecionado prémios nos últimos dois anos, nomeadamente no Doclisboa, em Cannes e no Festival de Curitiba.
 
Exposições para ver em
diferentes espaços da cidade

 
Também no âmbito deste ciclo comemorativo, encontra-se patente até 5 de novembro, na galeria dos Paços da Cultura, uma exposição de pintura de José Emídio, artista plástico natural de Matosinhos, mas ligado a S. João da Madeira precisamente desde o ano em que foi elevada a cidade (1984).
 
Até dezembro, é igualmente possível visitar a exposição “Marcas da Memória”, constituída por três núcleos dedicados a outras tantas marcas históricas de S. João da Madeira e divididos por diferentes espaços da cidade: “Sanjo”, no Museu da Chapelaria; “Oliva”, na Oliva Creative Factory; “Viarco”, na Fábrica de Lápis Viarco

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