’’O Último Turno’’ percorre edifício do Museu da Chapelaria
Este sábado, 19 de maio, às 22h00, em S. João da Madeira
No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus
Emblemático e culturalmente muito relevante, o espetáculo “O Último Turno” ganha, a cada ano que passa, novos contornos, novas temáticas e novos contextos, refletindo um processo intensivo de pesquisa e investigação, de elaboração de guiões, montagem e encenação, que envolve dezenas de pessoas ligadas a grupos de teatro, associações e coletividades de S. João da Madeira. Este sábado, 19 de maio, às 22h00, apresenta-se ao público uma nova abordagem deste evento, inseridas nas comemorações do Dia Internacional dos Museus, assinalado na véspera.
Com entrada gratuita, o espetáculo percorre o Museu da Chapelaria - e envolve também o Museu do Calçado -, "revisitando" tempos em que as indústrias da chapelaria e a do calçado se "encontraram" e coincidiram na história da cidade. Por isso, por aí vão passar referências a acontecimentos sociais, políticos, culturais, desportivos e económicos de S. João da Madeira nas décadas de 1960 e 1970.
Que cidade era S. João da Madeira há quase sessenta anos atrás? O que movia as suas gentes? O que as preocupava ou deleitava? Quem eram os sanjoanenses de então? Partindo destas perguntas e da investigação histórica produzida por ambos os museus a propósito dessa década, serão encenadas histórias baseadas em factos verídicos, pelos dos grupos "A Bem Dizer", "Anim’’arte", "Artes do Palco", "É Bom Viver", "Lua Nova", "Rostos e Máscaras" e TOJ, ainda com a participação especial do grupo "Os Clave".
Chapeleiros e sapateiros
Entretanto, já na sexta-feira, 18 de maio, às 11h00 e às 15h00, há visitas com chapeleiros e sapateiros a cada um dos museus, procurando colocar em evidência as conexões humanas que os alimentam, através da participação de antigos operários, que apresentarão a sua visão pessoal sobre as duas indústrias que moldaram a história e a identidade da cidade. Histórias contadas na primeira pessoa, pela voz daqueles que fizeram parte da História. As visitas são gratuitas mas exigem marcação prévia.
Chapeleiros e sapateiros
Entretanto, já na sexta-feira, 18 de maio, às 11h00 e às 15h00, há visitas com chapeleiros e sapateiros a cada um dos museus, procurando colocar em evidência as conexões humanas que os alimentam, através da participação de antigos operários, que apresentarão a sua visão pessoal sobre as duas indústrias que moldaram a história e a identidade da cidade. Histórias contadas na primeira pessoa, pela voz daqueles que fizeram parte da História. As visitas são gratuitas mas exigem marcação prévia.
No domingo, 20 de maio, entre as 10h00 e as 12h30, realiza-se o "Peddy Paper com Pés e Cabeça", nos dois museus, levando os participantes a descobrirem histórias extraordinárias. Pistas, umas verdadeiras e outras falsas, irão conduzir as equipas ao longo de um percurso mágico, em que usar os pés e a cabeça é obrigatório. A atividade gratuita, mas também neste caso é necessária inscrição prévia. Da parte da tarde, o Museu da Chapelaria recebe a iniciativa "Chá das 5, do Capeleiro Maluco". Com início às 16h00 e entrada gratuita, sendo igualmente necessária inscrição prévia.
Visitas orientadas e oficinas no Núcleo de Arte da Oliva
Visitas orientadas e oficinas no Núcleo de Arte da Oliva
Para assinalar o Dia Internacional dos Museus, também o Núcleo de Arte da Oliva tem iniciativas programadas para este fim de semana. Assim, na sexta-feira,às 12h00 e as 16h00, no sábado, às 11h00 e às 17h00, e no domingo, às 15h00, realizam-se visitas orientadas à exposição "Histórias de Violência: Um diálogo entre obras da Coleção Treger/Saint Silvestre".
Na sexta, às 10h30 e 15h00, há também a oficina "Arte Bruta?", destinada a crianças dos 6 aos 10 anos. No sábado, das 15h00 às 17h30, decorre a oficina para famílias "Ocupação Oliva: máquinas a trabalhar e artistas XS a criar".
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